Quem vê caras não vê corações!
Hoje vamos falar de forma sucinta sobre as doenças de transmissão sexual – as doenças geralmente conhecidas por “DSTs“!
É comum que as pessoas portadoras destas doenças desconheçam esse facto, daí que a frase “quem vê caras, não vê corações” faz todo o sentido!
As doenças sexualmente transmissíveis são de extrema importância pois podem ocasionar, infeções muito graves marcando o indivíduo negativamente para o resto da sua vida.
Para ficarmos com uma pequena ideia das sequelas ocasionadas pelas infeções transmissíveis sexualmente, recordo por exemplo a infeção pela “Clamídia Tracomatis”, que pode ocasionar cegueira irreversível…
Outras doenças, tais como a “sida” e a “hepatite B e C” ou a “sífilis”, podem causar também muitas e más consequências, que podem incluir, por vezes, a morte.
Estas infeções podem ser provocadas por vários micróbios, que compreendem fungos, vírus, bactérias e outros agentes e transmitem-se facilmente através do parceiro infetado.
Daí a importância da utilização do preservativo, para evitar as infeções sexualmente transmissíveis!
Mas, além do preservativo, o que mais podemos fazer para evitar estas doenças?
Independentemente das DSTs, estudos portugueses e internacionais, aconselham que o início das relações sexuais deve ocorrer o mais tardiamente possível, a fim de haver uma maior maturação física e psicológica do jovem e ainda um melhor conhecimento do parceiro…
Quando chegar o momento, a utilização do preservativo (antes do relacionamento sexual) é primordial a fim de evitar infeções ou ainda uma gravidez indesejável.
Também a limitação do número de namorados(as), diminui claramente a probabilidade de contrair infeções e a vacinação contra o HPV e a hepatite B são igualmente muito importantes na prevenção destas doenças.
Finalmente, gostaria de pedir para que não esqueçam que o vosso médico de família sabe muito sobre as DSTs, pelo que devem considerá-lo como um amigo a consultar sobre estas (e outras) questões!